Por que se associar?

Anicer conquista redução do grau de risco para o trabalho nas cerâmicas

Após quase um ano de encontros, reuniões e frentes de estudo, o setor sai vitorioso na reversão do grau de risco no trabalho para as atividades de fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção.

A decisão, na prática, altera esta questão na Portaria nº 76, publicada pelo MTE em novembro de 2008, que havia aumentado o grau de risco do nível 3 para o nível 4, obrigando as fábricas a contratarem profissionais de segurança do trabalho, Técnicos, Engenheiros e/ou Médicos, o que geraria significativo aumento de custos para às empresas do setor.

A redução do grau de risco foi encaminhada à Comissão Tripartite Paritária Permanente, formada por representantes do governo, dos trabalhadores e dos empregadores, que tem por objetivo participar da revisão ou elaboração de regras na área de segurança e saúde no trabalho.

Por duas vezes, a bancada laboral obteve prorrogação para apreciar o pleito. E, finalmente, com o trabalho da Anicer, representada permanentemente pelo Diretor de Relações Institucionais, César Vergílio Gonçalves, e apoio da CNI, da Firjan e do Governo, decidiu-se, sob consenso, pela redução do grau de risco da atividade para o 3.

No dia 14 de dezembro foi publicada a Portaria n° 128 de 11/12/09 que vigorou a decisão. “Entre outras implicações também financeiras, quanto maior o grau de risco, maior o fator acidentário de prevenção. Essa conquista representa uma adequação mais justa para a realidade de nossas fábricas”, avalia Gonçalves.

CONFRATERNIZAÇÃO SINDICER/PB 2009

É com imensa satisfação que nos aproximamos do fim do ano de 2009, este que foi um ano de muita luta para todos que fazem parte do SINDICER/PB. E para comemorar mais um ano juntos, foi realizado no último dia 17 de Dezembro um jantar de confraternização dos empresários que compõem o Sindicato. O evento ocorreu no restaurante "L’Atlantique” localizado no hotel Hardman, na orla de Manaíra. Agradecemos a presença de todos os presentes, e espero que o ano de 2010 seja melhor ainda para todos nós.

NOVIDADES SINDICER/PB!

O ano de 2010 promete muitas novidades para os associados do SINDICER/PB. Em breve será lançado o novo site, www.sindicerpb.com.br, com diversas novas funções como:

• Banco de Talentos (cadastro de profissionais interessados em trabalhar com uma das empresas associadas);
• Arquivos para downloads ligados ao setor (monografias, artigos, palestras, vídeos, softwares, etc.);
• Site particular para cada empresa associada (ou link para caso a empresa já possua site);
• Notícias e debates sobre as inovações do setor de Cerâmicas vermelha.

O SINDICER/PB também está preparando diversas parcerias para o ano de 2010, onde as empresas associadas terão descontos em diversas organizações que serão conveniadas ao sindicato.

E para finalizar, no mês de Março de 2010 será realizado o 15° Encontro dos Sindicatos de Indústrias de Cerâmica Vermelha do Nordeste, além de ser palco para a 5° Convenção Nordeste de Cerâmica Vermelha. Estes são os maiores eventos do setor na região Nordeste, e serão realizados em nossa querida capital paraibana.

Participem!

Indicação ao premio João-de-barro

É com grande satisfação que queremos comunicar aos nossos amigos associados e ceramistas do estado, que o presidente do nosso sindicato o Sr. Francisco Xavier de Andrade foi indicado ao premio João-de-barro 2009 na categoria: “Profissional, Ceramista ou Pesquisador”

Criado em 1999 o evento chega este ano a sua 8º edição, gerando sempre muita interação entre os ceramistas.
O evento é promovido pela ANICER e tem como principal intuito destacar e promover aqueles que fazem a diferença no setor.A premiação acontecera no dia 22 de Agosto, às 20h, no moderno Estação das Docas.

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PREÇO BOM É PREÇO JUSTO (Matéria da revista da Anicer)

Diferenciar-se pelo preço é uma boa opção? A dúvida é recorrente no setor. E a resposta do especialista é direta. “Preços baixos não fidelizam a clientela, pois são facilmente copiáveis pelos concorrentes. Além disso, se os custos não estiverem computados e calculados corretamente podem gerar perdas e eventuais prejuízos”, diz Roberto Neme Assef, diretor da Lucre Consultoria de Lucratividade e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Por serem peças cotidianas na indústria da construção, os produtos cerâmicos tendem a ter preços sensíveis aos desejos do mercado. Somado a isso, há uma dificuldade do setor em calcular corretamente seus custos de produção e o percentual de depreciação, o que muitas vezes leva aos falsos cenários financeiros e ao aparente lucro.

“A má precificação leva a perda de competitividade e pode gerar ociosidades operacionais, além de não contemplar corretamente os valores a serem pagos pelos clientes de acordo com as suas reais percepções de valor das mercadorias”, destaca Assef.

A opinião é compartilhada pelo empresário Constantino Frollini Neto, proprietário da Cerâmica City (SP) e diretor de Marketing da Anicer. Ele acredita que muitas vezes o preço do produto cerâmico é jogado para baixo porque as empresas não acompanham as demandas do mercado e continuam fabricando mesmo quando a procura está baixa.

“O mercado não compra e a produção continua a mesma. Isso faz com que o pátio da empresa fique cheio e o ceramista preocupado, o que leva a queda no preço e a canibalização do mercado. Na realidade, a diminuição na demanda deveria levar a menor fabricação”, ressalta Neto.

Ainda pensando exclusivamente no atendimento das imposições do mercado e sem considerar seus cenários internos, muitos empresários preferem baixar seus preços para atender ao mercado ao invés de trabalhar a valorização das peças cerâmicas e, conseqüentemente, do preço.

“Há empresários que atuam em curtíssimos períodos e não pensam no negócio a médio e longo prazos. Com isso, reduzem suas possibilidades de recursos e ficam praticamente fadados ao insucesso em um futuro próximo, pois um empreendimento sólido requer investimentos de todos os tipos”, destaca o ceramista e presidente do Sindicercon/SP, Walter Gimenes Félix.

Além de prejudicar sua perpetuação e promover a competição desleal, as empresas que atuam com preços abaixo da média desvalorizam o próprio mercado onde operam e dificultam suas atividades em curto espaço de tempo, já que ainda são muitas as demandas por preços menores.

“Eu não tenho medo do canibalismo do mercado, pois a experiência mostra que as empresas que estão sempre baixando seus preços não atuam por muito tempo. É claro que isso dificulta, mas não muda muito o cenário para quem faz peças com qualidade e investe no longo prazo”, comenta um dos proprietários da Cerâmica Mafrense (PI), Joaquim Gomes da Costa.

Ele destaca que os preços praticados em sua empresa estão em torno de 10% acima do mercado, o que não impede e nem reduz suas vendas. Atualmente, o reconhecimento e a fidelização do consumidor pela marca é tão grande que a empresa estará abrindo novas frentes de trabalho.

“A empresa firmou seus produtos pela qualidade e isso garante seus preços, pois o consumidor percebe e paga por isso”, diz Costa.

Comprando qualidade

Ao contrário do que muita gente imagina, a maioria dos consumidores busca a qualidade. De acordo com Neto, a valorização do bom produto em relação ao preço baixo acontece quando o cliente entende a economia que terá antes, durante e depois da obra ao adquirir uma peça qualificada.

“A maioria dos depósitos de materiais de construção quer produtos em conformidade com as normas e preço competitivo. É por isso que o ceramista precisa trabalhar para mostrar sempre seus diferenciais”, explica.

Ele destaca ainda que as empresas que produzem preocupadas com o preço em detrimento da qualidade, além de deixar de cumprir a sua obrigação e a lei, perdem mercado e oportunidades comerciais.

“No setor, ainda existe a mentalidade de que quanto maior a produção, menores serão os custos. Isso leva a quebradeira das empresas. O grande pulo do gato para as indústrias que querem ser bem sucedidas é se moldar ao mercado” comenta.

Para Félix, também diretor da Área de Telhas da Anicer, qualidade e preço são aspectos que devem estar sempre associados. Ele acredita que aumentar o combate a não conformidade intencional é a solução para que as empresas respeitem as normas técnicas e promovam a competitividade de maneira leal e sem guerra de preços.

“Outro aspecto que poderia contribuir para a mudança é fornecer ao consumidor informações suficientes para que ele possa avaliar os produtos e comprar aqueles que apresentem patamar mínimo de qualidade”, ressalta.

E com essa estratégia em mente que a Cerâmica Mafrense coloca o preço em quarto lugar entre suas prioridades. Antes do aspecto financeiro, vem, respectivamente, o atendimento às expectativas do consumidor, a qualidade dos produtos que são oferecidos ao mercado e a função social da empresa.

“Quem trabalha com um conceito integral de qualidade obtém o reconhecimento, inclusive financeiro, do consumidor”, destaca Costa.

Para evitar prejuízos e perdas, o professor da FGV dá algumas dicas. As perdas financeiras, por exemplo, estão associadas a não cobertura devida dos custos. Já os danos de imagem, normalmente os mais prejudiciais, estão ligados a preços descasados da percepção dos consumidores.

“Neste caso, podem acontecer possíveis retaliações por parte do consumidor tanto quando o preço estiver acima da avaliação de valor como quando estiver abaixo, pois pode mostrar que houve queda na qualidade”, ensina.

Posicionamento de preços

De acordo com Roberto Neme Assef, as empresas podem optar por quatro posicionamentos com relação ao preço. Conheça mais sobre cada situação e suas características no quadro abaixo.

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Um convite aos amigos associados!

Sistema de controle gerencial para olarias

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Dica do SINDICER - PB

Caro amigo ceramista,

Visando melhorar a administração das olarias, a TECK MIX criou o SIGOL - Sistema de Gestão de Olarias e Cerâmicas -. É um programa de computador disponível no mercado desenvolvido especialmente para gerenciar olarias, cerâmicas artísticas e porcelanatos.
Na tentativa de ajudá-los a ter um melhor controle operacional, estamos divulgando esta idéia.
Para saber mais informações, o link abaixo corresponde ao site da empresa.

http://www.teckmix.com.br/

Evento Nacional da ANICER

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Sindicer/PB presente no Encontro de Sindicatos em Aracaju!

O Sindicer/PB esteve presente no evento que integrou todos os presidentes de sindicato de cerâmica vermelha do nordeste e associação nacional.

Tais encontros são importantes para definir prioridades para o setor em nível regional, e também observar as realidades setoriais vizinhas.

Além de reunir os sindicatos, o evento também concentrava palestras e debates visando os ceramistas, sobre produção, comercialização, controle e diversos otros temas afins, além de visitas técnicas. Estavam no evento os representantes das cerâmicas DRM/Salema, e da Cemarisa.

Matéria sobre o evento no site da ANICER (clique na foto para vê-la em maior tamanho):

O Sindicer-PB

O SINDICER / PB é constituído para fins de estudo, coordenação, proteção e representação da indústria cerâmica, com o intuito de colaboração com os poderes públicos e demais associações no sentido de solidariedade social e de sua subordinação aos interesses nacionais.

São intenções do sindicato:

· Colaborar com os poderes públicos no desenvolvimento da solidariedade social;
· Promover a conciliação nos dissídios do trabalho;
· Promover eventos ligados ao tema;
· Mediar diálogos entre as fabricas de cerâmica com intuito de tornar o mercado acessível e justo a todos.

Sistema de custos para cerâmica vermelha

No link a seguir está disponibilizado para todos os ceramistas o Sistema de Custos para Cerâmica Vermelha, disponibilizada pelo consultor do SEBRAE/SE e presidente do CRC/SE , Romualdo Batista de Melo, no último encontro de sindicatos de cerâmica vermelha em Aracaju/SE.

Obs.: A planilha utiliza macros, o que em planilhas de procedência duvidosa pode ser prejudicial, por isso é normal que algumas teclas sejam bloqueadas por precaução. Caso isso ocorra, pode-se ao invés de usar o menu, utilizar as abas abaixo para percorrer entre as diversas telas.

http://www.4shared.com/file/103548907/33a1f7e/SISTEMA_DE_CUSTOS_PARA_CERMICA-V1106.html

Nossa sede

Localizada em área nobre da cidade de João Pessoa, defronte ao Manaíra Shopping, nosso escritório possui um espaço funcional e informatizado com acesso à internet, pronto para apoiar e ajudar os associados.

Contamos com um caixa de email (sindicerpb@gmail.com), uma linha telefônica (83) 3268-4210), e agora este website para facilitar ainda mais nossa comunicação.

Além do corpo representativo do sindicato, hoje temos em nossas dependências um funcionário (André de Melo) responsável para atender os associados e demais fabricantes de cerâmica vermelha, onde todas as dúvidas proferidas a ele são repassadas diretamente ao presidente do sindicato, Francisco Xavier.

Nosso endereço:

Av. Flávio Ribeiro Coutinho, 213 sl. 211, Manaíra.

Viamar Shopping 2º Andar

SindusconJP - Entrevista sobre alvenaria racionalizada

Boa tarde!

Clique na imagem à seguir para visualizar a entrevista que o presidente do SINDICER - PB, Sr. Francisco Xavier de Andrade, concedeu ao Sinduscon-JP sobre a importância do uso da alvenaria racionalizada na construção civil.

Bem vindos!

Este blog foi criado para publicar as atividades do SindicerPB, espero que vos seja útil!

João Neto
Secretário Adjunto

Seminário sobre alvenaria estrutural e racionalizada com blocos cerâmicos

O seminário aconteceu no dia 11 de março de 2009, foi realizado no auditório do SINDUSCON e teve como palestrante Carlos André Fois Lanna – diretor de qualidade da anicer e com larga experiência em blocos de alvenaria estrutural.

Palestra sobre os avanços no setor de cerâmica vermelha

Foi realizada no Hardman praia hotel dia 27 de janeiro de 2009 e teve como palestrante Silmas Pareico da ANICER. Como primeira visita, veio analisar como está o setor na Paraíba e identificar pontos de crescimento.

Neste encontro foi iniciada a idéia do seminário sobre alvenaria estrutural e racionalizada com blocos cerâmicos. Foi debatida também a importância de se associar ao SINDICER-PB, também definindo suas futuras atividades.

Na ocasião, o palestrante também esteve representando o presidente da ANICER (Associação Nacional da Indústria Cerâmica), Luiz Lima, falando sobre avanços no setor a nível nacional, assim como debateu o fomento ao associativismo regional.

Acreditamos que o associativismo é a melhor maneira para que as empresas se fortaleçam mutuamente, crescendo assim o setor como um todo.

Curso Básico de Cerâmica Vermelha

O curso foi realizado no período de 01 a 05 de dezembro nas dependências do SENAI de Bayeux, e entre os dias 08 e 12 em Guarabira, teve como objetivo capacitar colaboradores para a melhoria da qualidade dos produtos cerâmicos.

Com carga horária de 30 horas o curso foi realizado pelo SENAI do Piauí, com o apoio do Departamento da Paraíba e contou com a participação de nove empresas ceramistas das cidades de Mamanguape, Rio Tinto, Santa Rita, Guarabira e Mulungu, além de representantes do Ministério de Minas e Energia, Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, CPRM - Serviço Geológico do Brasil, Associação Nacional das Indústrias de Cerâmicas - ANICER e Sindicato das Indústrias de Cerâmicas Vermelha do Estado da Paraíba - SINDCER-PB.

O curso foi ministrado pela instrutora do Centro de Tecnologia da Cerâmica “Wildson Gonçalves” do SENAI/PI, Celina Margarida de Oliveira Lima Monteiro, que na ocasião buscou sensibilizar os ceramistas e funcionários com relação ao uso racional das argilas, do combustível e de outros recursos produtivos utilizados na indústria da cerâmica vermelha. “O curso visou proporcionar aos participantes, uma visão de todo o processo produtivo da cerâmica vermelha. Acredito que o curso atingiu os objetivos propostos, porque os participantes se manifestaram de maneira muito positiva, salientando mais pontos fortes do que a melhorar” destacou Celina Monteiro.

Na programação foram realizadas também palestras com o Engenheiro de Minas do Departamento Nacional de Produção Mineral, Arnaldo Bezerra Lopes de Almeida, que falou para os participantes, sobre a importância da Legislação no estudo e uso dos recursos minerais, como também a participação do Geólogo do CPRM - Serviços Geológicos do Brasil, Vanildo de Almeida Mendes, que evidenciou a necessidade de se trabalhar a conscientização da extração dos minerais, ressaltando que os mesmos não são renováveis, e daí a necessidade de um trabalho responsável.